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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Jaques Wagner será novo ministro da Defesa do governo Dilma

O governador Jaques Wagner assumirá o Ministério da Defesa a partir de janeiro. Ele e outros 12 novos ministros foram anunciados pela presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira (23). A presidente deu espaço, além do PT, ao PMDB, PSD e PC do B, depois de muita negociação. Além de Wagner, a lista inclui o governador do Ceará, Cid Gomes, e o ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Existe expectativa de que demais nomes sejam anunciados na segunda-feira (29), junto com um pacote de novas medidas econômicas, que pode também ser divulgado pela presidência quando Dilma retornar com a família de um período de descanso na Bahia. 
Os novos ministros assumirão os cargos somente na próxima semana, após a posse da presidente reeleita, no dia 1º de janeiro. Além dos nomes anunciados nesta terça, já estavam confirmados os futuros titulares da equipe econômica: Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Alexandre Tombini (Banco Central) e Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
(Foto: Roberto Stucker Filho/Presidência da República)
Confira os ministros nomeados por Dilma:
  1. Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação)
  2. Cid Gomes (Educação)
  3. Edinho Araújo (Secretaria de Portos)
  4. Eduardo Braga (Minas e Energia)
  5. Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil)
  6. George Hilton (Esporte)
  7. Gilberto Kassab (Cidades)
  8. Helder Barbalho (Secretaria de Aquicultura e Pesca)
  9. Jacques Wagner (Defesa)
  10. Kátia Abreu (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
  11. Nilma Lino Gomes (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
  12. Valdir Simão (Controladoria Geral da União)
  13. Vinicius Lajes (Turismo)
Wagner já foi ministro
Wagner, que é governador da Bahia desde 2007 e deixa agora o cargo, foi ativo na coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Ele já foi ministro do Trabalho de Lula por um ano, além de assumir a Secretaria de Relações Institucionais também na época do ex-presidente, justamente em um momento delicado para o governo, quando surgiram as denúncias sobre o esquema do mensalão. (C24h)

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